Tecendos lamentos
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que de ti sabes,
que não as pedras que te lançam,
que não as farpas que te corroem as mãos decepadas,
neste mísero estar,
com o olhar cortado no abismo,
com a pele e ossos em escombros.
o véu que te cobre,
é um encontro com o nada,
um fechar de renúncia à vida que te renega.
e neste chão polvilhado de enigmas que não sabes,
cortas as veias do ar
e morres tecendo lamentos.
Eduarda
Toca bem o fundo da alma, este dizer. E corta como vidro apertado entre as mãos...
ResponderEliminarUm beijo
Lídia
Lamentos que irão ecoar em todos os olhares.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarLamentos, paridos de ti.
Um abraço,
P.S.
Tenho vinho e jeropiga.És servida?
Lamentos mudos que ecoam aos berros as dores do mundo inteiro.
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