Entre o nada e o pouco
photo by: Oleg Oprisco
entre as tardes e s factos,
há olhares sem textura...
casulos de nostalgia aquém dos ventos,
como se todos os sorrisos fossem um travo amargo
e a mão...um lugar sentado no doer sem preces.
entre o nascer e o morrer,
há uma mágoa iludida,
como se o destino fosse um monge descalço ao sol,
escondido na lama do corredor.
entre o nada e o pouco,
há um instinto lúcido
que adormece visceral
e acorda ao som dos búzios moribundos.
eduarda
entre as tardes e s factos,
há olhares sem textura...
casulos de nostalgia aquém dos ventos,
como se todos os sorrisos fossem um travo amargo
e a mão...um lugar sentado no doer sem preces.
entre o nascer e o morrer,
há uma mágoa iludida,
como se o destino fosse um monge descalço ao sol,
escondido na lama do corredor.
entre o nada e o pouco,
há um instinto lúcido
que adormece visceral
e acorda ao som dos búzios moribundos.
eduarda
Carissima Eduarda muitas vezes duvido que acordam, mas, ficam a vagar sonambulos por aí.
ResponderEliminarbjs, boa semana.