livre...
Há uma leve brisa que me corre a alma
como se todas as portas etéreas se abrissem
em suave calmaria.
As cores não são apenas a ilusão subtil de quem sente
mas a verdade de quem as tem
No ar mil fragrâncias se dispõem
numa quasi valsa de segredos...
concretos sentimentos unidos num só tom.
Ao despir o pranto, visto o real de quem vive
as letras e sons... cantadas num bergantim sem penas.
Eduarda
como se todas as portas etéreas se abrissem
em suave calmaria.
As cores não são apenas a ilusão subtil de quem sente
mas a verdade de quem as tem
No ar mil fragrâncias se dispõem
numa quasi valsa de segredos...
concretos sentimentos unidos num só tom.
Ao despir o pranto, visto o real de quem vive
as letras e sons... cantadas num bergantim sem penas.
Eduarda
Maravilhoso renascimento!
ResponderEliminarSeja bem-vinda!
Lídia
que esa libertad fructifique
ResponderEliminarprecioso poema Eduarda
felicitaciones
un abrazo
Precioso regresso!
ResponderEliminarBjs
Então, porque caminhos, porque mares, porque povos tem navegado? temos sentido a falta da sua poesia particularmente inspirada. Esperamos o seu regresso ao nosso convívio com o vigor e dignidade da sua palavra. Um abraço. Lucius Antonius
ResponderEliminarEntão, porque caminhos, porque mares, porque povos tem navegado? temos sentido a falta da sua poesia particularmente inspirada. Esperamos o seu regresso ao nosso convívio com o vigor e dignidade da sua palavra. Um abraço. Lucius Antonius
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarthank you
ResponderEliminarسعودي اوتو