MORRO-ME
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num apelo critico morro-me!
e depois o silêncio do machado,
que cortou a árvore,
que devorou o lago translúcido da insanidade.
morro-me!
como se morrer fosse o único refúgio que me aguenta a dor,
que me constrói o cais do desembarque...
frio e podre das ondas empobrecidas.
do nada se solta o gemido,
fraco e alheio ao hoje,
onde o ontem não tem passagem.
morro-me assim...
sem abrigo, sem luz, sem cor
num desfazer a vida em mitos sem coragem.
eduarda
num apelo critico morro-me!
e depois o silêncio do machado,
que cortou a árvore,
que devorou o lago translúcido da insanidade.
morro-me!
como se morrer fosse o único refúgio que me aguenta a dor,
que me constrói o cais do desembarque...
frio e podre das ondas empobrecidas.
do nada se solta o gemido,
fraco e alheio ao hoje,
onde o ontem não tem passagem.
morro-me assim...
sem abrigo, sem luz, sem cor
num desfazer a vida em mitos sem coragem.
eduarda
Onde andas amiga que não mais apareceste? Espero que estejas bem. Beijinhos
ResponderEliminarLonge da poesia sei...o trabalho ceifa-no o tempo. Mas vou de novo tentar.bj
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