na hora cansada das janelas fechadas
há palavras amorfas, feita de punhais de dores,
há caminhos lentos, sonambulos...
esperando o pranto.
há nela peregrinos desfeitos de penas,
há sentidos sem sentido...
há lamentos sem gritos.
na hora cansada do nada, sente-se o uivo errante
da morte levante na parede sem preces.
Eduarda
errantes peregrinos
ResponderEliminarcaminos y dolientes
son las sombras y las vertientes donde el poeta bebe
precioso poema Eduarda
un gusto ver nuevamente por el pixel
ten un precioso fin de semana
Saudades das tuas palavras, Seja bem vinda Eduarda :)
ResponderEliminarObrigada a todos. Vou de novo voltar. Bj
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