SEM EXISTENCIA
photo by bauza
há algo que me intriga neste existir...
que me confunde...que me estreita a pele
numa argamassa mistificada de nadas,
onde impera somente o silêncio dos outros.
há algo que me supera,
há o pobre e o rico que me degolam,
que me suturam as veias,
numa epiderme irónica e ressequida.
há neste labirinto rugas amordaçadas
que lhes conferiram na hora da morte...
a herança do não saber existir.
eduarda
há algo que me intriga neste existir...
que me confunde...que me estreita a pele
numa argamassa mistificada de nadas,
onde impera somente o silêncio dos outros.
há algo que me supera,
há o pobre e o rico que me degolam,
que me suturam as veias,
numa epiderme irónica e ressequida.
há neste labirinto rugas amordaçadas
que lhes conferiram na hora da morte...
a herança do não saber existir.
eduarda
realmente as tuas palavras vão alem.
ResponderEliminarbjs
Eduarda, "não matem a cotovia", continua a ser sinónimo de boa poesia. A tua faceta literária.
ResponderEliminarJá passei aqui e vejo que o blog não está desativado, deixo dito: já está em edição o meu 11º. livro.
Beijos de amizade
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